sábado, 28 de fevereiro de 2009

Guardado a sete chaves


No século XIII, em Portugal, havia um método de arquivamento de jóias e outros objetos valiosos: eram colocados em um baú com quatro fechaduras; cada chave era concedida a um alto funcionário do reino. Hoje em dia, usamos a expressão “guardado a sete chaves” para designar algo muito bem guardado ou oculto.

O número sete foi incorporado à expressão devido o seu valor místico, algo presente nas religiões primitivas babilônicas e egípcias. Um exemplo dessa simbologia do número é a quantidade de selos com os quais os testamentos romanos eram lacrados na Idade Média.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

De meia-tigela


Expressão de sentido degradante, “de meia-tigela” é um termo usualmente dirigido contra alguém com o intuito de desqualificar as suas habilidades. Apesar de não ser tão usual nos dias de hoje, essa designação nos conta uma interessante história sobre algumas transformações que aconteciam em Portugal durante a Idade Média. Foi nesse momento que a gíria de sentido fortemente depreciativo foi concebida.

No mundo feudal, a propriedade de terras era o mais importante meio de produção existente. Não por acaso, todo aquele que tinha terras sobre o seu controle ocupava a distinta e privilegiada posição de senhor feudal. Neste posto, um proprietário de terras poderia conduzir uma população de servos que trabalharia em suas terras e pagaria pelo seu uso com a doação de parte da produção agrícola. Em contrapartida, o senhor feudal deveria se ocupar de meios para ampliar e proteger suas propriedades de alguma invasão.

Temendo que a extensão de suas terras diminuísse com o passar das gerações, vários senhores feudais concediam os seus direitos de herança ao seu filho primogênito. Com isso, os demais integrantes da prole do nobre ficavam à mercê de alguma atividade ou posto eclesiástico que lhes garantisse o sustento. Em alguns casos, a busca por um casamento vantajoso, a realização de assaltos nas estradas ou o sequestro de algum grande proprietário.

Foi justo nesse processo de exclusão sócio-econômica que a nossa “maldosa” expressão passou a ganhar a boca de vários castelos medievais lusitanos. Todo aquele filho de nobre que não herdava terras era conhecido como “fidalgo de meia-tigela”. Isso porque ele também era proibido de participar de um importante banquete ritual onde se fazia a quebra de todos os pratos, louças e tigelas que serviam as refeições. Por fim, sobrava ao pobre filho de nobre os restos de sua posição social, ou seja, as meias-tigelas.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

A história do Açucar


O açúcar surgiu na Índia onde era chamado de sal indiano. Durante muitos séculos o açúcar ocupou um lugar de destaque no comércio mundial.

Hoje existe uma infinidade de alimentos que em suas receitas utilizam o açúcar para proporcionar o sabor doce às comidas. Antes do surgimento do açúcar, as únicas fontes de sabor doce do mundo eram oriundas do mel e da cana.

Por volta de 325 A.C o caldo de cana foi conhecido por um paladar ocidental, isso ocorreu quando Niachos, soldado de Alexandre o Grande passou por um vale indo com a missão de conquistar a Índia ao leste. Ele observou alguns nativos ingerindo caldo de cana fermentado, a partir daí esse passou a ser importado por Gregos e Romanos.

A expansão do açúcar pelo mundo ocorreu principalmente nas cruzadas. O açúcar até o século XVII era considerado produto de luxo devido ao alto valor e por causa de sua raridade, nesse período o açúcar era usado como medicamento contra a peste negra.

Em algumas cerimônias reais nos séculos XV e XVI eram produzidas grandes esculturas de açúcar no formato de palácios e navios.
Somente com a descoberta da América foi que açúcar tornou-se acessível a todas as camadas da sociedade, pois houve um aumento na produtividade do produto.

Composição e modo de preparo

O açúcar é formado por carboidratos, moléculas formadas por átomos de carbono, responsável pela glicose que fornece energia ao organismo.

O açúcar é produzido utilizando como matéria-prima a cana, que é moída, extraindo o suco, que é popularmente chamado de garapa, mistura-se cal para torná-lo mais branco, a água se evapora restando os cristais, logo são retirados as impurezas em uma máquina e assim termina o processo de fabricação do açúcar.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Sexta-feira 13



Há muito tempo, certos dias ou épocas do ano são compreendidas como impregnadas de algum tipo de infortúnio ou má sorte. Atualmente, o encontro do dia 13 com a sexta-feira é repleto de lendas e crendices que deixam os mais supersticiosos de cabelo em pé. Como se não bastasse isso, o cinema norte-americano tratou de imortalizar esta data com uma seqüência de filmes de terror protagonizada por Jason Voorhees, um serial killer que ataca nessa mesma data.

Contudo, poucos sabem dizer qual é a verdadeira origem da “Sexta-feira 13”. De fato, as possibilidades de explicação para esta crença se encontram difundidas em diferentes culturas espalhadas ao redor do mundo. Uma das mais conhecidas justificativas dessa maldição conta que Jesus Cristo foi perseguido por esta data. Antes de ser crucificado em uma sexta-feira, o salvador das religiões cristãs celebrou uma ceia que, ao todo, contava com treze participantes.

Outra explicação sobre essa data remonta à consolidação do poder monárquico na França, especificamente quando o rei Felipe IV sentia-se ameaçado pelo poder e influência exercidos pela Igreja dentro de seu país. Para contornar a situação, tentou se filiar à prestigiada ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, que, por sua vez, recusou a entrada do monarca na corporação. Enfurecido, segundo relatos, teria ordenado a perseguição dos templários na sexta-feira, 13 de outubro de 1307.

De acordo com outra história, a maldição da sexta-feira 13 tem a ver com o processo de cristianização dos povos bárbaros que invadiram a Europa no início do período medieval. Antes de se converterem à fé cristã, os escandinavos eram politeístas e tinham grande estima por Friga, deusa do amor e da beleza. Com o processo de conversão, passaram a amaldiçoá-la como uma bruxa que, toda sexta-feira, se reunia com onze feiticeiras e o demônio para rogar pragas contra a humanidade.

Reforçando essa mesma crendice, outra história de origem nórdica fala sobre um grande banquete onde o deus Odin realizou a reunião de outras doze importantes divindades. Ofendido por não ter sido convidado para o evento, Loki, o deus da discórdia e do fogo, foi à reunião e promoveu uma enorme confusão que resultou na morte de Balder, uma das mais belas divindades conhecidas. Com isso, criou-se o mito de que um encontro com treze pessoas sempre termina mal.

Apesar de tantos infortúnios associados a essa data, muitos a interpretam com um significado completamente oposto ao que foi aqui explicado. De acordo com os princípios da numerologia, o treze – por meio da somatória de seus dígitos – é um numeral próximo ao quatro, compreendido como um forte indício de boa sorte. Além disso, indianos, estadunidenses e mexicanos associam o número treze à felicidade e ao futuro próspero.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Bode Expiatório


Na bíblia, a expressão começou a ser usada quando o irmão de Moisés sacrificou um bode para a remissão de pecados. O bode foi sacrificado por um pecado que nem era dele por isso o termo bode expiatório teve tal significado.

O termo “bode expiatório” é bastante usado pela mídia para acusar alguém de alguma falcatrua, mas, o significado da palavra é acusação de uma pessoa inocente. Quando uma pessoa é acusada por algo que não fez ela é vítima de um bode expiatório. Na era nazista, os judeus eram acusados por colapsos que acontecia na Alemanha e assim eram acusados sem cometer nada.

Ao pé da letra, bode expiatório era um animal que era apartado dos demais bodes sendo deixado abandonado na natureza, como parte das cerimônias hebraicas. Diz-se que o bode expiatório fica andando atrás das pessoas espiando seus atos.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A Origem do Desodorante


Desde a época do Império Romano que se tenta controlar o suor e o odor produzidos pelas axilas. Os homens desta época usavam pequenas almofadas aromatizadas debaixo das axilas para diminuir o odor provocado pelo suor.

No início do século XX, os Estados Unidos fabricaram um produto a base de sulfato de potássio e sulfato de alumínio, que seria capaz de controlar o suor e diminuir o odor, e deram o nome de desodorante.

Devido o alto preço o produto somente se espalhou no Ocidente. Após a segunda guerra mundial os preços caíram e assim o desodorante se tornou acessível.
Hoje, o desodorante apresenta diversas formas que podem ser escolhidas de acordo com a necessidade de cada um, encontramos desodorantes aromatizados ou sem perfume, com ou sem álcool e os com ou sem agentes bactericidas.

Podem ainda ser antitranspirante que fecha cerca de 50% das glândulas sudoríparas ou antiperspirante que reduz a formação do mau-cheiro e a transpiração.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Benefícios e Malefícios do Chiclete


Uma universidade da Inglaterra fez uma experiência com algumas pessoas e descobriu que ao mastigar várias vezes o chiclete os mecanismos do cérebro responsáveis pela memorização são ativados e os batimentos cardíacos são aumentados. O cérebro por sua vez funciona melhor por causa do aumento da circulação do sangue e do oxigênio.

Para alguns, a mastigação do chiclete ajuda a perder calorias, o fluxo da saliva aumenta e a produção de ácidos que causam cárie diminui. Mas, em contra partida, a mastigação de um chiclete não deve ser feita como a primeira refeição do dia, pois, a produção de suco gástrico sem alimentos favorece o processo de gastrites e úlceras, além de sobrecarregar a mandíbula causando bruxismo e problemas na dentição.

Na Grécia antiga as pessoas mastigavam resina de árvore para fazer a higiene bucal, depois de muitas substâncias usadas para mascar, Thomas Adams teve a idéia de mastigar a borracha que usava e assim surgiu o primeiro chiclete.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O susto faz o soluço parar?


Você já ouviu falar que o susto faz o soluço parar? Mas afinal, será que vale a pena arriscar levar um “sustinho” nesse momento? No instante do susto o organismo libera a adrenalina, substância que restabelece o funcionamento normal do nervo frênico, fazendo com que o soluço pare. Mas para que o susto exerça essa influência, a pessoa precisa se assustar de verdade.

O nervo frênico controla os movimentos do diafragma, principal músculo responsável pela respiração. O soluço, fechamento da glote que ocorre independentemente da nossa vontade, pode ser cessado também ao tomar um copo de água com o nariz tampado.

Outra tentativa de fazer com que o soluço pare, é prender a respiração por alguns segundos, assim a taxa de gás carbônico no organismo é aumentada, o que faz com que o nervo frênico iniba e depois volte a trabalhar corretamente.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Por que a Ferradura é Símbolo de Boa Sorte?


Há registros de que esse objeto já era considerado um amuleto poderoso desde a Grécia Antiga. Primeiro porque era feito de ferro, elementos que os gregos acreditavam proteger contra todo mal. Além disso, seu formato lembrava a Lua crescente, símbolo de fertilidade e prosperidade.

Os cristãos europeus, por sua vez, creditam sua origem a São Dunstan de Canterbury (924-988), monge e arcebispo inglês conhecido como Grande estudioso da metalurgia.

Segundo a lenda, Dunstan teria colocado ferraduras no próprio demônio e somente as retirou depois de ouvir a promessa de que ele, o tinhoso, nunca mais se aproximaria do objeto.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Olhos vermelhos nas fotos


Em algumas ocasiões, quando tiramos uma foto acontece de alguém ficar com uma coloração avermelhada na região dos olhos. Mas por que isso ocorre?

Na verdade, o olho humano funciona como uma câmara escura. Embora pelo lado externo a pupila seja da cor preta, a região do fundo do olho, chamada de retina, é provida de diversos vasos sanguíneos, dando uma coloração avermelhada.

O que ocorre nas fotos é que a luz do flash incide sobre a pupila e alcança a retina. Ao alcançar essa parte do olho, a luz atinge as veias sangüíneas e a cor vermelha é preferencialmente refletida. Outra questão: por que nem sempre isso acontece?

A ocorrência ou não dos olhos avermelhados nas fotos irá depender da claridade do ambiente. Quando o ambiente está grandemente iluminado, as pupilas se contraem naturalmente, dificultando a entrada da luz do flash.

As câmeras fotográficas atuais possuem recursos que diminuem o efeito dos “olhos vermelhos”, disparando luzes antes do flash com o objetivo de retrair as pupilas do fotografado. Outra solução é olhar para um objeto luminoso alguns instantes antes de tirar a foto, fazendo com que haja a contração da pupila.

Você sabia?...


QUE A VOZ ENVELHECE?


A voz é um som produzido pela vibração do ar que é retirado dos pulmões pelo diafragma e que passa pelas cordas vocais sofrendo alterações influenciadas pela boca, lábios e língua.

Como as demais partes do corpo, a voz também envelhece. Este envelhecimento é provocado pela ação natural do desenvolvimento do organismo onde há o engrossamento das cordas vocais, a redução de movimentos das articulações, alterações hormonais e emocionais, maus hábitos, calcificação das cartilagens, atrofia da musculatura laríngea e a perda da capacidade pulmonar.

O período de melhor desempenho vocal está entre os 25 e os 40 anos de idade, mas pode haver exceções quando se possui boa saúde física e psicológica, além de fatores genéticos, sociais, ambientais e raciais.

As alterações vocais também podem variar de acordo com o sexo. Pessoas do sexo masculino tendem a iniciar o processo de alteração vocal por volta dos 30 anos de idade, enquanto pessoas do sexo feminino semente iniciam este processo por volta dos 50, quando ocorrem alterações no organismo decorrentes à menopausa.

Para evitar o envelhecimento vocal ou atrasá-lo é necessário:

Usar a voz corretamente;
Beber no mínimo dois litros de água por dia;
Evitar bebidas destiladas;
Evitar o fumo e a cafeína;
Evitar falar alto ou baixo, rápido, descompassadamente e por muito tempo;
Evitar pigarrear.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Grafologia


É o estudo feito sob a escrita manual de uma pessoa, em especial sobre sua personalidade. É comum em filmes de ação alguém, normalmente um policial, estudar uma a caligrafia para tentar identificar um criminoso, pelos menos no que diz respeito a sua personalidade e a certas peculiaridades como, por exemplo, se é canhoto ou não. Pois essa é uma forma de manifestação da grafologia.

Segundo João Bosco, autor do livro Grafologia, a escrita é similar à impressão digital, é impossível ter duas pessoas com a mesma digital assim com é impossível ter dois indivíduos com a mesma caligrafia, a grafologia revela exatamente isso, que cada um tem uma forma exclusiva de escrever.

A forma das letras também pode revelar o tipo de personalidade do indivíduo, pois cada pessoa expressa um traço peculiar ao escrever. Os peritos na escrita manual são denominados de grafotécnicos. Já o especialista em desvendar o que revela o pingo do i, ou a altura em que é cortado o t é o grafólogo, esse revela a personalidade de uma pessoa, em especial seu idealismo.

Na grafia tudo é estudado, desde a pressão da escrita, formato da letra, até a formatação, para chegar a um resultado coerente e satisfatório, o qual indicará traços específicos da personalidade de uma pessoa, como, por exemplo, pessoas que cortam o t com um traço superior, revelam ser autoconfiante e empreendedores.

Pode-se descobrir muito sobre a personalidade e o caráter de uma pessoa a partir da escrita, porém isso não quer dizer que basta olhar sua forma de escrever para determinar quem você é, para isso outros aspectos devem ser estudados como o modo de falar, olhar, gesticular, entre outros.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

A História da Tatuagem


Todos os vestígios nos levam a crer que a prática de marcar o corpo é tão antiga quanto à própria humanidade. Não se sabe ao certo quando a prática começou, um dos registros mais antigos foi detectado no famoso Homem do gelo, múmia com aproximadamente 5,3 mil de anos descoberta em 1991 nos Alpes.

Algumas linhas azuis marcadas em seu corpo podem ser o mais antigo vestígio de tatuagem já encontrado ou cicatrizes de algum tratamento medicinal adotado pelos povos da Idade da Pedra. Já as múmias egípcias femininas, como a Amunet, que teria vivido entre 2160 e 1994 a.C. apresentam traços e pontos escritos na região do abdome, indicando assim que a tatuagem, no Egito Antigo, poderia ter relação com cultos à fertilidade.

Além do uso em rituais, a tatuagem serviria também como identificação de grupos sociais, marcação de prisioneiros, ornamentação e até como camuflagem. Com o cristianismo a técnica caiu em desuso no Ocidente e foi proibida.

Tal tradição somente foi descoberta em 1769, quando o navegador inglês James Cook realizou uma expedição à Polinésia e registrou o costume em seu diário de bordo: “homens e mulheres pintam o corpo. Na língua deles, chamam isso de tatau. Injetam pigmento preto sob a pele de tal modo que o traço se torna indelével”.

Após cem anos, Charles Darwin afirmaria que nação alguma desconhecia a arte da tatuagem, de fato a maioria dos povos do planeta praticavam ou havia praticado algum tipo de tatuagem.

Em 1891, surge à máquina elétrica de tatuar, com isso o hábito se espalhou ainda mais pela Europa e pelos Estados Unidos. Até o final do século XX, a pele desenhada, até então era quase uma exclusividade de marinheiros e presidiários, atualmente é uma das modas mais duradouras entre os jovens pertencentes as mais diferentes classes sociais.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Como surgiu o livro Guiness


Em 1954, na Irlanda, Hugh Beaver realizava uma caçada quando chegou à conclusão que não havia conseguido abater nenhum tarambola porque o pássaro era muito veloz.

No final da tarde, início da noite, encontrou com seus amigos e disse que não havia caçado nenhum pássaro, pois segundo ele era o mais rápido que existia. Discutiu um pouco com seus amigos, mas sem chegar a nenhum consenso, nessa época não existia livro ou enciclopédia que pudesse oferecer informações concretas.

Hugh era diretor-executivo da Arthur Guiness, Son And Company, empresa que fabrica a cerveja Guiness, e fixou na mente a idéia de criar um livro que reunisse todos os tipos de recordes.

Colocar a idéia em prática não era trabalho fácil, mas Hugh contou com a ajuda dos gêmeos Norris e Ross Mcwhirter, jornalistas que juntaram uma grande quantidade de fatos e números.

Depois de quatro meses Hugh e os gêmeos reuniram e publicaram o primeiro Guiness, primeiramente com 198 páginas. Depois de quatro meses de publicação o livro foi considerado o mais vendido do gênero não-ficção na Inglaterra.

Design by Dzelque Blogger Templates 2008

Curiosidades - Design by Dzelque Blogger Templates 2008